A evolução dos negócios de telecomunicações tem mudado drasticamente o perfil de todo o mercado.
Com a competição mais acirrada, as receitas das companhias foram afetadas e a corrida pela concentração de mercado que agitou a Europa nos anos 2000 ganhou novo vigor mundialmente.
Nesse contexto, empresas fortes ou fragilizadas, mas com o objetivo comum de reduzir custos, decidiram abrir mão do que defendiam com garras há uma década: a posse das torres de telefonia. Esses equipamentos também são poupados como ativos importantes que podem garantir liquidez às empresas em momentos cruciais para gerar fluxo de caixa e fazer aquisições. Leia mais em Valor Econômico 20/11/2014
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